Programa foi lançado nesta segunda no Centro de SP.
O governo de São Paulo lançou nesta segunda-feira (12) a Coordenação de Políticas sobre Drogas (COED). Várias secretarias de estado, como a da Justiça, da Saúde e de Educação vão trabalhar em conjunto para combater o problema e reabilitar os dependentes químicos.
O lugar escolhido para lançar o programa – a Sala São Paulo, na Praça Julio Prestes, Centro da capital paulista – é justamente onde o problema não se esconde. Por ali, é possível ver centenas de pessoas que tiveram a vida interrompida pelo crack.
O governo de São Paulo lançou nesta segunda-feira (12) a Coordenação de Políticas sobre Drogas (COED). Várias secretarias de estado, como a da Justiça, da Saúde e de Educação vão trabalhar em conjunto para combater o problema e reabilitar os dependentes químicos.
O lugar escolhido para lançar o programa – a Sala São Paulo, na Praça Julio Prestes, Centro da capital paulista – é justamente onde o problema não se esconde. Por ali, é possível ver centenas de pessoas que tiveram a vida interrompida pelo crack.
“É o principal problema social e eu diria também de saúde que o Brasil vive hoje. É necessário um enfrentamento de toda a sociedade”, afirmou o médico Luiz Alberto Chaves de Oliveira, chefe da COED
Até o fim do mês, o programa deve receber um resumo de cada secretaria do que está sendo feito para combater as drogas e tratar dependentes. A ideia da coordenação é integrar essas ações para que elas funcionem melhor.
“É importante criar uma coordenação para que nós possamos ter a porta de entrada e a porta de saída. Vamos dizer que uma pessoa seja abordada na Cracolândia e queria se tratar. Ela pode dar entrada no sistema publico de saúde para esta finalidade. Mas é mais importante que esta pessoa tenha também uma via de saúda, que nem sempre é uma ação da saúde, pode ser da assistência social”, explicou Eloísa de Sousa Arruda, secretária de Justiça.
Até o fim do mês, o programa deve receber um resumo de cada secretaria do que está sendo feito para combater as drogas e tratar dependentes. A ideia da coordenação é integrar essas ações para que elas funcionem melhor.
“É importante criar uma coordenação para que nós possamos ter a porta de entrada e a porta de saída. Vamos dizer que uma pessoa seja abordada na Cracolândia e queria se tratar. Ela pode dar entrada no sistema publico de saúde para esta finalidade. Mas é mais importante que esta pessoa tenha também uma via de saúda, que nem sempre é uma ação da saúde, pode ser da assistência social”, explicou Eloísa de Sousa Arruda, secretária de Justiça.
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